Para que serve a História? Ou melhor, Porque devemos estudar História? Acredito que tais indagações, sejam habituais nos pensamentos dos sujeitos, sobretudo, no processo de ensino da disciplina História. Haja vista que, dar um sentido a esta disciplina, é um fator imprescindível que deve ser encarado pelos profissionais da área. E, por conseguinte, promover a formação do cidadão crítico e reflexivo consciente de ser um sujeito histórico de seu tempo (presente).
Gostaria de chamar a atenção dos nossos seguidores e simpatizantes da nossa “Fé”, neste texto, que o conhecimento histórico está presente no cotidiano das pessoas, e no âmbito escolar, dos educandos. Neste caso, ensinar exige respeito aos saberes dos educandos, ou seja, estabelecer relações entre os conteúdos e seus saberes prévios é dar sentido ao ensino e, sobretudo de História.
Observando os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’S) de História do ensino Médio, que busca estabelecer diretrizes para o ensino, explicita como objetivo de ensino da disciplina:
“(...) a superação da passividade dos alunos frente à realidade social e ao próprio conhecimento, faz-se necessário levá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem a compreensão da lógica dessa realidade e da construção do conhecimento.” (PCNEM, 1999, p. 74)
Por outro lado, esta proposta dos PCN’S vem sendo profundamente ignorada pelos pseudo-professores, principalmente por aqueles que em processo de formação, incidem criticas sem procurar apresentar uma proposta de reformulação. Desconhecendo a égide do ensino, cometendo vitupérios e descomprometidos com a ética e estética do processo.
Diante disso, acredito que o conhecimento histórico, no momento, busca estabelecer diálogos com o seu tempo, reafirmando o adágio que “toda história é filha do seu tempo.” Sendo que os Profissionais da área deveram instigar os educandos a abandonar a curiosidadade ingênua, passando a adentrar na curiosidade epistemológica. Filosoficamente, a primeira está na esfera da alienação. Já a segunda no campo da criticidade.
Na verdade, a curiosidade ingênua que, “desarmada”, está associada ao saber do senso comum, é a mesma curiosidade que, criticizando-se de forma cada vez mais metodicamente rigorosa, torna-se curiosidade epistemológica.
Então, promover essa transformação é uma condição sine qua non no processo de ensino-aprendizagem da disciplina História e, por conseguinte, no processo da formação do professor de História.
Refletindo a História. JUNIOR, Admarino.
*Graduando em Licenciatura e Bacharelado em História (Universidade Federal do Pará), Graduando em Licenciatura Plena em Pedagogia (Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará) e Bolsista do Projeto Sistematizando Fontes em História da educação Profissional no Pará (séculos. XIX e XX)./ FAPESPA.
Gostaria de chamar a atenção dos nossos seguidores e simpatizantes da nossa “Fé”, neste texto, que o conhecimento histórico está presente no cotidiano das pessoas, e no âmbito escolar, dos educandos. Neste caso, ensinar exige respeito aos saberes dos educandos, ou seja, estabelecer relações entre os conteúdos e seus saberes prévios é dar sentido ao ensino e, sobretudo de História.
Observando os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’S) de História do ensino Médio, que busca estabelecer diretrizes para o ensino, explicita como objetivo de ensino da disciplina:
“(...) a superação da passividade dos alunos frente à realidade social e ao próprio conhecimento, faz-se necessário levá-los ao desenvolvimento de competências e habilidades que possibilitem a compreensão da lógica dessa realidade e da construção do conhecimento.” (PCNEM, 1999, p. 74)
Por outro lado, esta proposta dos PCN’S vem sendo profundamente ignorada pelos pseudo-professores, principalmente por aqueles que em processo de formação, incidem criticas sem procurar apresentar uma proposta de reformulação. Desconhecendo a égide do ensino, cometendo vitupérios e descomprometidos com a ética e estética do processo.
Diante disso, acredito que o conhecimento histórico, no momento, busca estabelecer diálogos com o seu tempo, reafirmando o adágio que “toda história é filha do seu tempo.” Sendo que os Profissionais da área deveram instigar os educandos a abandonar a curiosidadade ingênua, passando a adentrar na curiosidade epistemológica. Filosoficamente, a primeira está na esfera da alienação. Já a segunda no campo da criticidade.
Na verdade, a curiosidade ingênua que, “desarmada”, está associada ao saber do senso comum, é a mesma curiosidade que, criticizando-se de forma cada vez mais metodicamente rigorosa, torna-se curiosidade epistemológica.
Então, promover essa transformação é uma condição sine qua non no processo de ensino-aprendizagem da disciplina História e, por conseguinte, no processo da formação do professor de História.
Refletindo a História. JUNIOR, Admarino.
*Graduando em Licenciatura e Bacharelado em História (Universidade Federal do Pará), Graduando em Licenciatura Plena em Pedagogia (Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará) e Bolsista do Projeto Sistematizando Fontes em História da educação Profissional no Pará (séculos. XIX e XX)./ FAPESPA.
Para que serve a História? Ou melhor, Porque devemos estudar História?
ResponderExcluirby: Rafael Santos
Muito intessante esse texto ^^
ResponderExcluirGostei muito
;)